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Introdução
Apesar das recomendações claras sobre a importância da adoção de estilo de vida ativo, estudos relatam insuficiente pratica de atividade física em adultos com Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimental(DID) (Yamaki, 2005; Hayes, Wolfe, Trujillo & Burkell, 2010 cit. por Coyle, Kramer & Mutchler, 2014). O envelhecimento precoce desta população faz com que as doenças relacionadas com a idade ocorram muito mais cedo quando comparados com a população aparentemente saudável. No entanto, as taxas elevadas de problemas de saúde parecem estar relacionadas com altos níveis de obesidade, comportamento sedentário e padrões de nutrição mais pobres (Emerson, Hatton, Baines, & Robertson, 2016; Izquierdo-Gomez et al., 2014; McGuire, Daly, & Smyth, 2007; Stancliffe & Anderson, 2017; Tamin, Idris, Mansyur, & Soegondo, 2015).
Com o aumento da esperança media de vida e da prevalência de idosos na população com DID, as instituições de apoio depararam-se com a necessidade de se criarem estratégias de abordagem para a promoção do envelhecimento autónomo e com mais qualidade de vida nesta população.